Selena Gomez

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Historia do Violino

A origem dos instrumentos de cordas friccionadas está ligada ao surgimento do arco (Instrumentos de cordas dedilhadas são certamente o tipo mais antigo), e é possível que sua utilização inicialmente tenha se dado com a simples fricção da vara de madeira sobre as cordas. A utilização da crina animal aparentemente não faz parte deste primeiro estágio de sua construção e, até os dias de hoje, não foi possível encontrar indícios sobre o uso do arco na música da Antiguidade Clássica. Admite-se, no entanto, que o arco tenha sido importado da Ásia pelos árabes ou pelos povos nórdicos. Sobre sua evolução, se ela haveria ocorrido no norte da Europa, Oriente Médio, Índia ou Ásia Central, pouco se sabe. O mistério permanece... Talvez o arco tenha surgido em vários lugares, assim como ocorreu com várias das grandes descobertas fundamentais da humanidade!

Desde o século XI encontram-se na Europa os dois tipos principais de instrumentos a arco:

    instrumentos cuja caixa de ressonância é piriforme (semelhante ao formato de uma pera, abaulados).
    instrumentos de corpo plano, oval ou elíptico, cujo tampo, pouco abaulado era ligado ao fundo por peças laterais.

O ravanastron (instrumento que teria pertencido a um rei indiano, 5 mil anos A.C), o rabab ou rebab (Instrumento muito antigo, utilizado principalmente na Pérsia, Arábia e Norte da África) a rabeca (instrumento medieval da Europa meridional, cuja utilização se deu a partir do contato com mercadores e artistas muçulmanos; também conhecida na França pelos nomes de rubebe, rebel ou rebec...) e ainda muitos outros instrumentos mais ou menos rudimentares, porém muito antigos, são considerados precursores do violino.
Na Idade Média, desde o século XI encontram-se na Europa a viela e a rota (do original em italiano), uma simples representação da cítara antiga: a fim de a utilizar como instrumento de arco e de reproduzir diferentes sonoridades com o efeito de se encurtar o comprimento das cordas, foi colocada uma peça lisa de madeira (no violino, viria a ser conhecida como “espelho”), entre a caixa de ressonância e a barra transversal superior da cítara.
Ao longo dos séculos X e XI,a rota já havia se disseminado por toda a Europa Central (como o testemunha nossa iconografia), e veio a ser suplantada pela viela somente no século XII. A partir daí, surgem outros pequenos instrumentos apoiados sobre o ombro esquerdo ou contra o peito do instrumentista, e não mais unicamente sobre os joelhos, como era habitual.
A partir do século XII encontramos uma forma ligeiramente “chanfrada”, semelhante à do violão moderno, e que representava a última fase de evolução da viela. Já na Idade Média, este instrumento passa a ocupar um lugar preponderante, o que pode ser explicado por sua maneabilidade, alcance sonoro, bem como a possibilidade que ele oferece de produzir facilmente uma grande variedade de notas.
O número de cordas passa logo de uma ou duas, para três ou quatro. Desde o início do século XII, encontra-se a forma clássica da viela a cinco cordas, que se conservará até o século XVI. Pouco a pouco foram introduzidas as madeiras laterais, a fim de se melhor utilizar o arco. (...) De certa forma, gradualmente estes instrumentos de cordas típicos da Idade Média passam a dar lugar à Viole de la Renaissence (viola da renascença), de início construída com um furo redondo no tampo superior que, pouco a pouco, se transforma em dois orifícios em forma de “C”.

Antes mesmo do ano de 1500 aparecem diversas combinações destes tipos primitivos citados até aqui: três outras famílias de instrumentos, a saber, a Viola da Gamba, a Lira da Braccio e a Viola da Braccio, e é desta última família de onde surgirá o violino.
A Viola da Braccio resulta da redução do número de cordas da viela (a três ou quatro), da adoção do cavalete, das cravelhas laterais, assim como, a afinação em quintas, que são características da rabeca e que melhor convêm a pequenos instrumentos de braço, uma vez que permitem uma melhor maneabilidade e utilização dos quatro dedos da mão, aumentando assim a extensão do número de notas. Percebe-se que as laterais são muito mais baixas que as da Viola da Gamba e suas curvas se tornam mais acentuadas. Quanto aos dois orifícios, que no início eram ainda na forma de “C”, adquirem rapidamente a forma “f”, assim como se vê nos violinos.

É desta forma que, ao longo de séculos, o violino propriamente dito vai adquirindo sua forma. Como é possível constatar, suas origens são muitas; cada uma de suas partes é resultado de um processo evolutivo, de maior ou menor complexidade, cujo início é difícil de se determinar; cada uma de suas partes tem, portanto, sua história. Instrumento de genealogia caótica, o violino é um “todo em si mesmo”, reunindo em um só instrumento muitos destinos...

Clarineta

O clarinete descende do chalumeau, instrumento bastante popular na Europa pelo menos desde a Idade Média. Em 1690, Johann Christoph Denner, charamelista alemão, acrescentou à sua charamela uma chave para o polegar da mão esquerda, para que assim pudesse tocar numa abertura, o que lhe trouxe mais possibilidades sonoras. Surgiu, assim, o clarinete contemporâneo. Introduzido nas orquestras em 1750, foi um dos últimos instrumentos de sopro incorporados à formação orquestral moderna. A clarineta é usada até hoje nas maiores orquestras do mundo. É um instrumento muito usado no Brasil.

História do Saxofone

Ao contrário da de muitos dos modos de instrumentos tradicionais, que para chegar ao seus formatos atuais foram evoluídos de instrumentos mais antigos, dos quais muitas vezes não se conhece o inventor, o saxofone foi um instrumento deliberadamente inventado. Seu inventor foi o belga Antonie Joseph Sax, mais conhecido pela alcunha de Adolphe Sax. Filho de um fabricante de instrumentos musicais, Adolphe Sax aos 25 anos foi morar em Paris, onde começou a trabalhar no projeto de novos instrumentos. Ao adaptar uma boquilha semelhante à do clarinete a um oficleide, Sax teve a ideia de criar o saxofone. A data exata da criação do instrumento foi em 28 de junho de 1840[carece de fontes].
Ao longo do tempo, diversas modificações foram feitas, como a chave de registro automática, introduzida no início do século XX em substituição às duas chaves de registro que deveriam ser alternadas manualmente pelo instrumentista. Entretanto, as características gerais do instrumento permanecem as mesmas dos originais criados por Adolphe Sax.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Oportunidade de curso gratuito

Escola de Música de Ribeirão prorroga inscrições para novos cursos

O prazo para inscrições dos novos cursos da Escola Municipal de Música de Ribeirão Pires “Alfredo Della Rica” foram prorrogados para até o dia 05 de agosto.
Os interessados, com idade a partir de 12 anos, podem se candidatar às aulas de piano; violão; violino; violoncelo; clarinete; saxofone; flauta transversal; flauta doce; canto (técnica vocal); coral infantil; musicalização infantil (de seis a onze anos) e musicalização para bebês (de seis meses a dois anos).
Núcleo de Música Popular
Serão realizadas oficinas de bateria, guitarra, contrabaixo elétrico e piano popular (exigência de estudo de piano erudito anterior).
Os candidatos deverão possuir o instrumento e passarão por testes de aptidão durante a seleção.
O atendimento da Escola de Música é realizado de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, e de sábado, até às 15 horas, na Avenida Santo André nº 380. O candidato deve comparecer ao local com cópia do RG ou da certidão de nascimento.
Mais informações pelos telefones 4824-1631 e 4824-5521. 
Escola musical Maestro Alfredo Della Ricca

quarta-feira, 3 de julho de 2013

A história da música

Biblicamente, não existe data precisa de criação da música, mas a bíblia fala sobre o primeiro ministro de louvor. No principio, antes da criação da terra ou do ser humano.
Deus (que nunca foi criado, mas sempre existiu) formou o seu reino, só havia o reino de Deus, então Ele criou os anjos.
A bíblia relata em alguns versículos sobre um anjo diferente criado por Deus, um querubim ungido, mais belo e brilhante do que todos os outros, suas asas eram as maiores, uma criação minuciosa que a quem Deus deu um dom especial, algo que vinha de dentro Dele, algo lindo que elevava essa criatura acima de todas as outras já criadas por Deus, a música! E o nome do privilegiado cidadão dos céus a receber essa incrível dádiva era Lúcifer (anjo de luz).
A música não é uma criação de Deus, ela surgiu do mais secreto sentimento do coração dEle de ser louvado, ela simboliza os pensamentos do próprio Deus, simboliza a intimidade dEle. Lúcifer não criou a música, ele apenas recebeu, ao ser criado, um sentimento de Deus, era apenas um instrumento para louvor e honra do Senhor, e por isso ele era tão prestigiado no reino.
Eu creio que já é de pleno conhecimento de todos o restante da história. Lúcifer agasalhou em seu coração um sentimento de superioridade em relação ao próprio Deus, começou a usas da música, o seu dom maior, para se engrandecer e influenciar outros anjos a se rebelarem contra Deus, aí surgiu o primeiro pecado, o pecado só pode entrar no reino após a dispensação de um sentimento de Deus, Lúcifer tinha o melhor de Deus e não soube aproveitar, por isso o Senhor se sentiu tão “traído” , confiara o seu maior bem a uma criatura e ela o rejeitava.
Então Deus tomou de Lúcifer tudo aquilo que lhe tinha dado, tirou os seus dons e ministérios, Lúcifer perdera de uma vez por todas o amor de Deus e fora jogado para fora dos céus junto com a terça parte dos anjos, esta que lhe seguira, após isso foram criados dois reinos: o de Deus e o de Lúcifer.
O Homem e a música
O tempo passou e dentro de Deus ainda pulsava o sentimento de ser amado por alguém de forma intensa, pois os anjos não têm sentimento e nem livre arbítrio, então Deus em um dia de imensa solidão almejou criar um ser que o adorasse, um ser que pudesse o surpreender em seu amor, um ser que raciocinasse, que o louvasse apenas pelo que Ele era, alguém em quem pudesse investir novamente o seu dom da música, aquele tirado de Lúcifer, ”Façamos o homem a nossa imagem e semelhança!”, Ele preparou tudo para que esse ser pudesse adora-lo em liberdade, criou terra céus e mar para essa criatura especial habitasse, criou o universo para ela nunca esquecer do tamanho da sua grandeza. Pegou um pouco de barro, formou uma imagem e com lágrimas nos olhos e muito amor no seu coração Ele beijou essa sua criatura com a livre escolha e soprou nela o seu fôlego de vida, Deus deu seu tudo àquele “homem”.
Ao presenciar aquela imagem, ao ver o homem receber do Pai tudo o que era dele e ainda muito mais do que ele pode ter, ele odiou o homem de uma forma violenta e prometeu dentro de si mesmo fazer de tudo, até o fim para que essa linda criatura desagradasse o propósito de Deus, prometeu fazer de seus dons uma arma contra o próprio homem como foi para ele.
Eu imagino adão e Eva usando a música para adorar e louvar a Deus dentro do paraíso e o diabo se mordendo de ciúmes do lado de fora, ouvindo aquele som que o lembra o tempo todo do reino de Deus.
Até que um dia ele tomou o corpo de uma serpente e induziu o homem a trair Deus, foi um ato sublime para ele, ele sabia que Deus estava vendo o exato momento que a mulher pegava do fruto, Deus poderia ter interferido.
Ele sabia que aquilo traçaria um futuro obscuro para o resto de toda a humanidade, mas Deus não é filho do homem para se arrepender, Ele deu o livre arbítrio ao ser humano, isto é, o homem usa o presente para escrever o seu futuro da forma que achar melhor, sem interferência direta de Deus.
Ele só poderia agir se a mulher quisesse e pedisse para Ele fazer isso, mais uma criação de Deus que o traíra, mais um ato de extrema ingratidão para com o ser mais maravilhoso que existe, mais uma “decepção”, era o fim do reino humano, pensou diabo, “consegui frustrar os planos de Deus!”, o inferno festejava.
Mas desta vez a história foi diferente, o homem sofreu as conseqüências do seu ato, foi impedido de habitar no paraíso. Mas, para decepção do diabo, Deus não conseguiu esquecer o ser humano, aquela música, aquela adoração tão espontânea, aquele jeito tão humilde de Adão e Eva dizerem o quanto amavam a Ele, viu o quanto o homem tinha tocado no mais profundo do seu espírito e criou um plano, para trazer o homem de volta para perto Dele.
Musica x Ciência
A música surgiu, como já sabemos, muito antes da ciência, porque esta se baseia apenas no mundo físico, que não existia quando a música foi externalizada por Deus.
É interessante analisarmos a fundo a música, pois vemos que esta não tem fim e nem nunca terá, toda ciência possui um fim, possui uma área a qual ninguém jamais adentrará, a medicina nunca conseguirá criar a vida do nada como Deus fez, este é o ponto final da medicina, mas a música jamais tem fim, porque ela não é racional, ela não é real, não é tangível.
A ciência é baseada em um espaço amostral, único como o corpo humano para medicina, mas a música não, ela não possui um objeto de estudo, um universo finito, a ciência se baseia no tempo cronológico, um tempo que teve início e um dia terá fim e quando isso acontecer a ciência e a sabedoria humana deixarão de existir, mas a musica é baseada no tempo de Deus, a música conta a eternidade.
Pode parecer exagero, mas não é, acreditem. A contagem da música é um ciclo que não têm começo ou fim, “1 2 3 4 e 1 2 3 4 e 1 2 3 4 e 1 2 3 4 e 1 2 3 4″, quando isso vai acabar? Quando Deus deixar de ser adorado, ou seja, nunca!!!.
O homem é feito de música.
A música é da natureza humana, quantas crianças ao nascerem só dormem ao som de uma música.
Pesquisas afirmam que o parto é muito mais tranqüilo quando a criança, antes mesmo da concepção, ouve músicas calmas.
O ser humano é um instrumento desde que nasce, qualquer batida com os pés, ruído com a boca, batuque com as mãos se torna uma música, a vida é música, cada som têm uma freqüência diferente.
Pare um dia para analisar um local onde existe muita gente fazendo barulho ao mesmo tempo, comece a contar o tempo como se fosse uma música
e você verá que é uma música mais complexa do que de qualquer outra com tons e intensidades diferentes
Deus criou o mundo como uma interminável música!